Governo de Rondônia
26/04/2024

Todos os pregões eletrônicos realizados no âmbito desta SUPEL são realizados pelo site www.comprasgovernamentais.gov.br. Para consultar as Atas dos Certames basta clicar: ComprasNet e preencher os campos cód. UASG: 925373 e Número Pregão no formato [número e ano], p.ex.: 1882019

Pregão Eletrônico – 56/2019

26 d fevereiro d 2019 | Governo do Estado de Rondônia

Objeto

Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de pneus automotivos novos (primeira vida) não remoldados e não recauchutados, câmaras de ar e protetores para atender os veículos e equipamentos que compõem a frota oficial do FITHA/DER/RO.

Detalhes da Licitação

Licitação Emergencial:
Participação
Nº Licitação 56
Ano 2019
Modalidade Pregão Eletrônico
Procedimento Auxiliar
Fase Processual
Critério de Julgamento
Unidade Administrativa DER
Nº Processo Adm 0009.009657/2019-71
Dotação Orçamentária
Valor Estimado (R$) 15.576.054,86
Situação Encaminhada para Homologação
Data da Abertura 14/03/2019
Horário da Abertura 09:00
Fuso Horário Horário de Brasília
Endereço Eletrônico (url) www.comprasnet.gov.br
Local O Pregão Eletrônico será realizado por meio do endereço eletrônico acima mencionado, através da Pregoeira e equipe de apoio.
Mais Informações O Instrumento Convocatório e todos os elementos integrantes encontram-se disponíveis para consulta e retirada no endereço eletrônico acima mencionado, e, ainda, no site www.rondonia.ro.gov.br/supel. Maiores informações e esclarecimentos sobre o certame, serão prestados pela Pregoeira e Equipe de Apoio, na Superintendência Estadual de Compras e Licitações, sito a Av. Farquar, S/N - Bairro: Pedrinhas - Complemento: Complexo Rio Madeira, Ed. Rio Pacaás Novos, 2º Andar em Porto Velho/RO - CEP: 76.801- 470, Telefone: (0XX) 69.3212-9268. DA RETIRADA: O Instrumento Convocatório e seus anexos poderão ser retirados, até a hora marcada para a abertura da sessão no endereço eletrônico acima mencionado.
Pregoeiro GRAZIELA GENOVEVA KETES

Arquivo: EDITAL-PE-56.2018-Aquis.-de-pneu-DER-1.pdf Download

Andamento processual

Arquivo Data Detalhes Download
Resultado Final da Licitação 04/07/2019 - 13:10:37

Resultado Final da Licitação

PREGÃO ELETRÔNICO: N.º 56/2019/SUPEL/RO

PROCESSO ADMINISTRATIVO: Nº. 0009.009657/2019-71/DER/RO

OBJETO: Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de pneus automotivos novos (primeira vida) não remoldados e não recauchutados, câmaras de ar e protetores para atender os veículos e equipamentos que compõem a frota oficial do FITHA/DER/RO.

Segue anexo Ata da Sessão, Resultado por Fornecedor, Termo de Adjudicação e Termo de Julgamento  de Recursos do Pregão Eletrônico.

Download
Julgamento 02/07/2019 - 10:40:31

Decisão nº 47/2019/SUPEL-ASSEJUR

À

Equipe de Licitação BETA

 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 056/2019/BETA/SUPEL/RO

PROCESSO: 0009.009657/2019-71 

INTERESSADO: DER/RO

ASSUNTO: ANÁLISE DO JULGAMENTO DE RECURSO REFERENTE AO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 056/2019

 

Em consonância com os motivos expostos na análise de recurso (6234822) e ao parecer proferido pela Procuradoria Geral do Estado (6295966), o qual opinou pela MANUTENÇÃO do julgamento da Pregoeira.

DECIDO:

Conhecer e julgar IMPROCEDENTES o recurso interposto pela recorrente BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI, mantendo a classificação da proposta da recorrida JAPURÁ PNEUS LTDA e recurso da Recorrente ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA, mantendo a sua inabilitação no certame.

Em consequência, MANTENHO a decisão da Pregoeira da Equipe/BETA.

A Pregoeira da Equipe/BETA para dar ciência às empresas e outras providências aplicáveis à espécie.

 

Porto Velho (RO), 26 de junho de 2019.

 

 MARCIO ROGÉRIO GABRIEL

Superintendente/SUPEL

-
Julgamento 02/07/2019 - 10:37:26

Parecer nº 308/2019/SUPEL-ASSEJUR

 

Referência: Processo administrativo 0009.009657/2019-71 – Pregão Eletrônico nº 56/2019/BETA/SUPEL/RO

Procedência: Equipe de Licitação BETA/SUPEL

Interessado: Departamento Estadual de Estradas e Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos – DER

Ementa: DIREITO ADMINISTRATIVO. LICITAÇÕES E CONTRATOS. RECURSO. Argumentação produto em desacordo com EditalViolação ao princípio da isonomia. Conhecimento. Indeferimento.

I – INTRODUÇÃO

Trata-se de recursos administrativos interpostos tempestivamente pelas recorrentes BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI (6051907) e ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA (6131590)  , com fulcro no “artigo 109, I, alínea “a” da Lei 8.666/93 e artigo 60 da Lei 9.784/99“.

O presente processo, o qual abriga o Pregão Eletrônico nº 56/2019/BETA/SUPEL/RO, foi encaminhado para análise quanto do recurso, contrarrazões e julgamento por parte do pregoeiro, que passa a fazê-lo na sequência analítica a seguir.

II – ADMISSIBILIDADE

Cumpre apontar que em sede de admissibilidade foram preenchidos os pressupostos de legitimidade, fundamentação, interesse recursal, pedido de provimento ao recurso e tempestividade, conforme comprovam os documentos acostados nos autos, em especial à intenção e razão de Recurso (6051907) e (6131590).

Houve a apresentação de Contrarrazões pela recorrida JAPURÁ PNEUS LTDA (6131978) e (6234395).

III – DO RECURSO DA BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI (6051907)

A situação fática que levou a empresa a interpor recurso recai no fato de que, segundo a recorrente, a empresa JAPURÁ PNEUS LTDA, declarada vencedora do item 14 do presente pregão eletrônico cotou produto em desacordo com o exigido no Edital, uma vez que : “encaminhou catálogo do produto como sendo TG01 (borrachudo misto), porém com a descrição do produto FG01 (liso misto).”

Aduz ainda que ao apresentar objeto diverso ao descrito no instrumento convocatório a recorrente cometeu fraude ao processo licitatório, levando a administração a incidir em erro.

Desta forma, pugna a recorrente pelo conhecimento e procedência do seu recurso, e que seja reformada a decisão para desclassificar a proposta de preços da recorrida JAPURÁ PNEUS LTDA.

IV – DO RECURSO DA ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA​ (6131590)

A recorrente apresenta inconformismo com a decisão que a inabilitou para os itens 01, 07, 26, 40 e 42 no certame licitatório, por ter entregado certidão estadual vencida.

A recorrente afirma na abertura da licitação em 08/05/2019 a certidão estava válida, contudo como a análise da documentação ocorreu apenas em 20/05/2019, sua certidão já encontrava-se vencida.

Ademais, alega que houve violação ao princípio da isonomia, visto que foi concedido a outras licitantes a realização de diligência e que o mesmo tratamento não foi concedido a recorrente.

Desta forma, pugna a recorrente pelo conhecimento e procedência do seu recurso, e que seja reformada a decisão para habilitá-la no certame.

V- DAS CONTRARRAZÕES APRESENTADA PELA LICITANTE JAPURÁ PNEUS LTDA REFERENTE AO ITEM 14

Defende que não merecem prosperar os argumentos levantados pela recorrente BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI, alegando que inseriu o produto correto FG01, contudo apenas a nomenclatura do arquivo estava escrita incorretamente, porém tal erro foi meramente formal e não impediu a análise da proposta, visto que o conteúdo do arquivo estava correto.

Afirma ainda que o produto oferecido atende as especificações contidas no Edital e que ao contrário do que alega a recorrente o objeto ofertado trata-se sim de pneu misto, conforme a descrição do produto no site oficial do fabricante.

Por último, aduz que se a Pregoeira tiver qualquer dúvida, esta tem a possibilidade de realizar diligência.

Desta forma, pugna a recorrida pela procedência do recurso, e que seja mantida a decisão para a manutenção de sua habilitação para o item 14.

VI- DAS CONTRARRAZÕES APRESENTADAS PELA LICITANTE JAPURÁ PNEUS LTDA REFERENTE AOS ITENS 1, 7, 26, 40 e 42 

Defende que não merecem prosperar os argumentos levantados pela recorrente ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA, uma vez que não houve qualquer irregularidade na inabilitação, pois a Pregoeira em chat havia informado sobre a necessidade de atualização das certidões que encontravam-se vencidas.

Afirma ainda que houve a violação do princípio da isonomia, pois a pregoeira convocou a licitante para apresentar a documentação que estava vencida.

Ademais defende que: “não cabe é romper com o julgamento objetivo e isonomia do certame, o tratamento igualitário aos licitantes, para privilegiar indevidamente empresa que não comprovou regularidade fiscal no certame”

Desta forma, pugna a recorrida pela procedência do recurso, e que seja mantida a decisão para a manutenção de sua habilitação para os itens 1, 7, 26, 40 e 42.

VI – DA ANÁLISE E JULGAMENTO PELA EQUIPE DE PREGÃO (6234822)

Compulsando os autos, a pregoeira julgou:

  • TOTALMENTE IMPROCEDENTE os recurso interpostos pelas empresas ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA e JAPURÁ PNEUS LTDA.

 VII – PARECER QUANTO AOS ATOS PRATICADOS NA FASE RECURSAL

No tocante à análise do recurso interposto pela licitante BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI (6115768), a recorrente alega que a recorrida JAPURÁ PNEUS LTDA havia apresentado produto em desacordo com  exigido no Edital.

Em exame aos autos administrativos, observou-se que trata-se de erro meramente formal, visto que o equívoco ocorreu apenas na nomenclatura do arquivo enviado e não em seu conteúdo.

O Tribunal de Contas da União na TC 031.654/2015-0 sabiamente distinguiu o erro formal do erro substancial  . Vejamos:

Função desse entendimento, é importante fazer uma distinção entre erro formal e erro substancial. O erro formal não vicia e nem torna inválido o documento. Haverá um erro formal no documento quando for possível, pelo contexto e pelas circunstâncias, identificar a coisa e validar o ato. Podemos exemplificar a ocorrência de erros formais em licitação como: o erro de identificação do envelope sanado antes da sua abertura; a ausência de numeração das páginas da proposta ou documentação; os documentos colocados fora da ordem exigida pelo edital; ausência de um documento cujas informações foram supridas por outro documento constante do envelope.

A falha ou erro substancial, ao contrário, torna incompleto o conteúdo do documento, e consequentemente, impede que a Administração conclua pela suficiência dos elementos exigidos, pois trata-se de um documento defeituoso, INCOMPLETO, que impede que o julgador assevere que houve o atendimento integral das exigências definidas no edital.

Desta forma, observa-se que o erro na nomenclatura não causou nenhum prejuízo para análise das características do objeto licitado, pois o conteúdo da proposta foi inserido corretamente, sendo possível aos técnicos do DER analisarem se o produto ofertado atendia ou não as exigências contidas no Edital (5945036).

Assim sendo, a Pregoeira com a finalidade de resguardar a Administração Pública encaminhou os autos para análise técnica do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos – DER, o qual emitiu a Análise (6197947) afirmando mais uma vez que a recorrida atendeu os requisitos estabelecidos no Edital.

Na oportunidade, resgata-se aqui, a obrigação de a empresa entregar o objeto de acordo com especificação técnica do Edital e consequentemente da proposta, e que, o não cumprimento das regras do edital levam a efeito a imputação de multas e demais sanções consignadas na peça balizadora do certame.

Por tais razões, não se vislumbra motivos que ensejam a reforma da decisão para desclassificar a proposta de preços da recorrida  JAPURÁ PNEUS LTDA para o item 14.

Quanto ao recurso interposto pela recorrente ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA​ ​(6131590), a licitante alega em sua peça recursal que na abertura da licitação em 08/05/2019 a sua certidão estava válida, contudo a análise dos documentos ocorreu apenas em 20/05/2019 e sua certidão venceu em 13/05/2019, portanto no decorrer na licitação.

Alega ainda, que houve violação ao princípio da isonomia, pois concedido para outra licitante a possibilidade de realizar diligência e o mesmo não concedido a recorrente.

Em análise a Ata de Realização do Pregão Eletrônico (6051710), observa-se que a Pregoeira conduziu corretamente cada fase da licitação, tanto é que no dia 10/05/2019, às 09:52:32 ficou consignado:

 10/05/2019 09:52:32 NÃO É NECESSÁRIO O ENVIO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO NESTE MOMENTO, mas caso encaminhemfiquem cientes que no momento oportuno (fase de habilitação, que ocorre após a aceitação das propostas) DEVERÃO atualizar os documentos que por ventura estejam com data de validade expirada.

Nesse passo, somente após a análise das propostas a Pregoeira realizou a análise dos documentos de habilitação e ainda consignou que os licitantes poderiam ser convocadas para apresentar documentos que não  foram contemplados no SICAF/CAGEFOR, bem como os documentos poderiam estar vencidos.

16/05/2019 10:55:58 Estaremos realizando as aceitações no sistema comprasnet, em seguida, consultaremos os cadastros SICAF/CEIS/CAGEFIMP/CAGEFOR/CNJ, convocando em seguida, as empresas para o envio dos documentos de habilitação que não sejam contemplados pelos cadastros SICAF/CAGEFOR, e, os que estejam vencidos. 

Assim sendo, depois do exame dos documentos acostados no SICAF/CAGEFOR, a recorrente foi convocada para apresentar os documentos que encontravam-se vencidos.

20/05/2019 11:15:02 Para ROVEMA VEICULOS E MAQUINAS LTDA. – …, (falência e concordata; atestado de capacidade técnica em CARACTERÍSTICAS/QUANTIDADES E PRAZOS); (Balanço Patrimonial referente ao último exercício financeiro, devidamente autenticado ou registrado na Junta Comercial do Estado), e DOCUMENTOS VENCIDOS NO SICAF no prazo de 120 (cento e vinte) minutos a contar da convocação SOB PENA DE INABILITAÇÃO.

Portanto, verifica-se que não houve violação ao princípio da isonomia, visto que do decurso da licitação a Pregoeira alertou sobre validade dos documentos apresentados antes da fase de habilitação, bem como a recorrente foi convocada pela pregoeira no dia 20/05/2019 para apresentar os documentos que encontravam-se vencidos no SICAF/CAGEFOR.

Ademais, em sua Análise ao Recurso (6234822) a Pregoeira informa que ainda atentou-se em verificar se a empresa havia declarado ser ME/EPP:

Antes, desta Pregoeira tomar a decisão de inabilitá-la, tomou o devido cuidado de verificar se a referida empresa havia declarado ser empresa ME/EPP, confirmando que a mesma seria empresa de grande porte, não podendo fazer uso do benefício previsto na 123, tampouco, podendo regularizar tal documento vencido no ato da assinatura do contrato, conforme a lei permite.

Pelo exposto, verifica-se que a Pregoeira conduziu o certame licitatório em perfeita consonância com as determinações legais, tendo sido observada a submissão aos princípios da legalidade, da razoabilidade, celeridade e eficiência, da vinculação ao instrumento convocatório, onde exarou o exame dos recurso administrativos interposto pelas representantes, sendo os mesmos aceito, recebido, considerados tempestivo, contudo julgados improcedentes, o qual não restou demonstrado vício no procedimento licitatório em epígrafe.

 Assim, não vislumbramos motivos que ensejam a reforma da decisão da Pregoeira.

VIII – CONCLUSÃO

Ante o exposto, esta Assessoria sedimenta entendimento pelo CONHECIMENTO dos recursos e sua TOTAL IMPROCEDÊNCIA, opinando pela manutenção da decisão da pregoeira nos mesmos termos.

Esta decisão foi fundamentada com base no disposto no art. 3° da Lei 8.666/93 e no Parecer Técnico emitido pelo setor competente, que garantem a observância do princípio constitucional da legalidade, da igualdade, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos, ao selecionar a proposta que for mais vantajosa para a Administração.

Encerrada a fase de análise dos recursos administrativos, verifica-se que foram observados os princípios do contraditório e da ampla defesa, dando-se oportunidade para contrarrazões.

O presente parecer apenas terá validade após o aprovo por parte do Procurador Geral do Estado de acordo com o art. 11, inciso V, da Lei Complementar n° 620/2011.

Oportunamente, submeter-se-á o presente despacho, do art. 109, § 4.º, da Lei n.º 8.666/93, à decisão superior, conferindo-se regular curso ao processo, de acordo com a legislação em vigor.

Porto Velho – RO, 11 de junho de 2019.

Marília dos Santos Amaral

Assessor de Licitações

Elida Passos de Almeida

Chefe da Assessoria de Análise Técnica

em substituição

LAURO LÚCIO LACERDA

Procurador do Estado

-
Recurso 02/07/2019 - 10:32:09

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 056/2019

 PROCESSO ADMINISTRATIVO: Nº. 0009.009657/2019-71/DER/RO.

OBJETO: Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de pneus automotivos novos (primeira vida) não remoldados e não recauchutados; câmaras de ar e protetores, para atender os veículos e equipamentos que compõem a frota oficial do FITHA/DER/RO

 

TERMO DE ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

 

A Superintendência Estadual de Compras e Licitações – SUPEL, através de sua Pregoeira, designada por meio da Portaria Nº 034/SUPEL-CI, de 01 de janeiro de 2019, publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia do dia 20/02/2019, em atenção aos RECURSOS ADMINISTRATIVOS interpostos, tempestivamente, pelas empresas: ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA – CNPJ: 02.118.203/0001-02 e BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI – CNPJ: 17.450.564/0001-29, qualificadas nos autos epigrafado, passa a analisar e decidir, o que adiante segue.

 

I – DA ADMISSIBILIDADE

 

Dispõe o Artigo 4º, inciso XVIII, da Lei nº 10520/02, que:

 

“Artigo 4 – A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

XVIII – declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 03 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando demais licitantes desde logo intimados para apresentar contrarrazões em igual número de dias, que começarão a correr do termino do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos…”

 

De acordo com o Edital – item 15 e subitens – os recursos devem ser interpostos, tempestivamente, nos prazos prescritos em lei (Lei 10.520/02), bem como de forma escrita e com fundamentação.

 

Verifica-se que as peças recursais das recorrentes: – ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA e BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI foram anexadas ao sistema Comprasnet em tempo hábil, conforme prevê a legislação em vigor.

 

O prazo e a forma recursal, bem como a legitimidade para o recurso, suas razões e contrarrazões, estão orientados no inc. XVIII, art. 4°, da Lei Federal n° 10.520/2002, no art. 26 do Decreto Estadual nº 12.205/06, em síntese, quanto às normas aqui citadas, a intenção de recurso deve ser declarada em campo próprio do Sistema, após declarado o vencedor e motivadamente seguindo-se o prazo de 3 (três) dias para as razões, com igual prazo para as contrarrazões.

 

Verificados os requisitos de admissibilidade, quais sejam tempestividade, legitimidade e interesse, passamos a análise do pleito.

 

II – DAS SÍNTESES DOS RECURSOS

             

  1. a) A Recorrente – ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA, expõe em sua peça recursal sei (6131590) seu inconformismo quanto a inabilitação da empresa referente aos itens: 01, 07, 26, 40 e 42, argumentando referente a Certidão de Regularidade de Débitos com a Fazenda Estadual, dizendo que, atendeu a todos os requisitos do edital.

 

Aduz que, no dia da abertura do certame 08/05/2019 estava com a certidão em epígrafe atualizada, contudo, no dia 20/05/2019 quando foi convocada a enviar seus documentos de habilitação, a mesma estaria com pendência, sendo inabilitada no dia 21/05/2019, por ter apresentando certidão vencida em 13/05/2019. Diante disso, sua empresa foi declarada inabilitada, alegando que a Pregoeira e equipe não realizou diligência quanto a isso.

 

Segundo a recorrente “o Tribunal de Justiça determinou que o Estado de Rondônia suspendesse os créditos tributários e que fornecesse a certidão de regularidade fiscal. No entanto, em virtude da burocracia, este ainda não forneceu a certidão nem suspendeu os créditos tributários”.
“…Mostra-se irrazoável a exclusão da recorrente do certame, posto que está resguardada
por decisões judiciais e apresentará a certidão de regularidade fiscal estadual assim que o Estado de Rondônia der cumprimento às determinações judiciais”.

 

Ante o exposto requer, o recebimento e conhecimento do presente recurso administrativo, com a consequente reforma da decisão lançada por esta Pregoeira, no sentido de HABILITAR a empresa Recorrente para os itens os quais foi participante. Alternativamente, requer que seja deferido a concessão de prazo para a recorrente apresentar a certidão de regularidade fiscal estadual quando for contratada.

 

  1. b) A Recorrente BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI, expõe em sua peça recursal sei (6115768) referente ao item 14, que: “… a empresa JAPURÁ PNEUS cotou pneu da Pirrelli FG01, MISTO LISO, sendo que o edital exige pneu borrachudo misto, sendo o correto TG01”.

“Além de que, a referida empresa ainda encaminhou catálogo do produto como sendo TG01 (borrachudo misto), porém com a descrição do produto FG01 (liso misto)”.

 

Segundo a recorrente a empresa JAPURÁ PNEUS não cumpriu os requisitos do edital, “visto que o mesmo exige a apresentação de pneu BORRACHUDO MISTO, e a referida empresa cotou pneu LISO MISTO…”.

 

Diante disso, requer a desclassificação da mesma em todo o certame, visto que segundo ela, “a recorrida alterou documentação a fim de burlar o processo licitatório”.

 

Diante do exposto, com os fatos e fundamentos apresentados, requer que seja julgado procedente o recurso para que seja revista a decisão que classificou e habilitou a empresa JAPURÁ PNEUS para o item 14.

 

III – DAS CONTRARRAZÕES:

 

A empresa JAPURÁ PNEUS LTDA, CNPJ: 04.214.987/0007-93, apresentou contrarrazões no prazo previsto, usufruindo do seu direito de contrarrazoar os questionamentos dos recursos das recorrentes: ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA, e, BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI, conforme previsto no art. 4º, inciso XVIII da Lei Federal nº 10.520/2002 c/c Art. 26 do Decreto Estadual nº 12.205/2006, abaixo descritos:

 

A recorrida contrarrazoando as alegações da recorrente ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA, relata que: “de forma leviana, a recorrente argumenta em seu recurso que teria havido um tratamento desigual, onde a Pregoeira teria concedido prazo a esta recorrida e não à recorrente para regularização.

 

“Perceba-se que tal qual às demais licitantes, foi dada a mesma oportunidade de suprir a ausência do documento no SICAF e enviar diretamente ao Pregoeiro o documento válido para atestar a regularidade fiscal, o que ainda assim não foi feito e por isso restou a recorrente inabilitada”.

 

Aduz que da mesma forma que foi concedido prazo para recorrida, previsto no edital para enviar os documentos de habilitação, foi concedido a recorrente. Segundo a recorrida a recorrente apenas entende por ignorar esse fato para tratar-se como uma vítima.

 

Relata que, todos os procedimentos foram seguidos regularmente pela Pregoeira e a recorrente, restando inabilitada por efetivamente não ter apresentado o documento de regularidade fiscal com data válida, demonstrou inconformismo, por esse motivo fez vários relatos infundados em seu recurso, quanto aos procedimentos adotados pela Pregoeira e equipe de apoio.

 

A recorrida expõe a forma como o procedimento adotado pela Pregoeira foi objetivo e se resumiu em avaliar os requisitos do edital e o seu atendimento.  Transcreve que, tudo que está fora do procedimento é indiferente às partes, inexistindo qualquer dever da Pregoeira fazer valer entendimentos e informações que não estão nos autos e sequer foram adequadamente comprovados.
Discorre que, “a discussão judicial possivelmente existente não tem qualquer repercussão na licitação, a recorrente deveria ter tomado as providências necessárias à emissão da certidão válida a tempo de participar do certame, ainda que fosse positiva com efeitos de negativa.

 

Segundo a recorrida se havia o risco de inabilitação quanto a certidão apresentada pela recorrente, poderia também ter recorrido à medida judicial cabível para a participação e habilitação no certame”.  Considerando que não fez, “essa omissão deve repercutir na própria inabilitação, vez que não foram tomadas as medidas administrativas e judicias”.

 

Diante do exposto, com base nos fundamentos acima especificados e comprovada a irregularidade fiscal da recorrente, requer a manutenção da inabilitação da referida empresa.

 

A recorrida contrarrazoando as alegações da recorrente BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI, expõe que: “Segundo ela não houve qualquer intenção de ludibriar, visto que efetivamente inseriu em sua proposta o produto FG01, bem como o prospecto enviado foi do referido produto ofertado. O que ocorreu, em verdade, foi um simples erro de nomenclatura do arquivo enviado, equivocadamente indicando  TG01”.

 

“Ainda assim, forçoso reconhecer que a referida nomenclatura do arquivo não traz qualquer repercussão à análise da Pregoeira, na medida em que a avaliação é do produto proposta e conteúdo do prospecto que a ele se refere”.

 

Apresentou informações fazendo comparações as especificações técnicas exigidas no termo de referência e edital, em que segundo a recorrida atendeu ao exigido edital, considerando também que o objeto fora analisado pelo corpo técnico do DER/RO. Relata que, um simples erro formal não é capaz de afetar a regularidade da proposta de preço, não sendo motivo proporcional ou razoável para a desclassificação da Recorrida.

 

“Ante o exposto, com base nos fundamentos acima especificados e comprovada a regularidade da proposta e documentos apresentados pela Recorrida, requer-se o não provimento do recurso, mantendo inalterada a decisão que entendeu por classificar e habilitar a Japurá Pneus”.

 

“Em complemento, tendo em conta as graves afirmações do recurso imputando à recorrida atuação fraudulenta, requer-se a instauração de procedimento de apuração de conduta e aplicação de penalidade à Recorrente BBW”.

 

IV – DO MÉRITO:

 

Em atenção ao direito de manifestação e interposição de recurso, previsto no art. 26, do Decreto Estadual n° 12.205/2006, e ao artigo 4°, inciso XVIII, da Lei 10.520/2002, após análise da intenção de recurso, esta Pregoeira, com base no Princípio da Vinculação ao Edital, da legalidade e demais princípios que regem a Administração Pública e na legislação pertinente, com base nas informações adquiridas, se manifesta da seguinte forma:

 

“A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhe são correlatos (Art. 3º, Lei. 8.666/93)”. Diante disto, assim passa a decidir:

 

Antes de nos aprofundarmos ao mérito das questões suscitadas, vale esclarecer que, as empresas ora recorrentes sabiam de todas as regras editalícias, inclusive tiveram um espaço de tempo de 09 (nove) dias úteis para poderem fazer a leitura e saber de todas as exigências do edital, em especial quanto aos documentos de habilitação.

 

O Edital é bem claro ao informar aos licitantes acerca desta questão, como se depreende do subitem 9.1.1 do Instrumento Convocatório:

 

Subitem 9.1.1. O Licitante será inteiramente responsável por todas as transações assumidas em seu nome no sistema eletrônico, assumindo como verdadeiras e firmes suas propostas e subsequentes lances, se for o caso (inc. III, Art. 13, Decreto nº. 12.205/2006), bem como, acompanhar as operações no sistema durante a sessão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão (inc. IV, Art 13, Decreto nº. 12.205/2006).

 

O fornecedor/licitante foi alertado para às exigências contidas no Edital conforme acima mencionado e, além disso, ao retirar o Edital para dele vir participar, entendeu-se de que tomou conhecimento de todas as condições nele estabelecidas, conforme prevê os subitens do Instrumento Convocatório abaixo elencados:

 

1.1.2. O exame criterioso dos instrumentos convocatórios é de responsabilidade dos licitantes, sendo inadmissível qualquer alegação de desconhecimento das regras editalícias;

 

5.1. A participação nesta licitação importa à proponente na irrestrita aceitação das condições estabelecidas no presente Edital, bem como a observância dos regulamentos, normas administrativas e técnicas aplicáveis, inclusive quanto a recursos. A não observância destas condições ensejará no sumário IMPEDIMENTO da proponente, no referido certame.

 

5.2. Como requisito para participação no PREGÃO ELETRÔNICO o Licitante deverá manifestar, em campo próprio do Sistema Eletrônico, que cumpre plenamente os requisitos de habilitação e que sua proposta de preços está em conformidade com as exigências do instrumento convocatório, bem como a descritiva técnica constante do ANEXO I (TERMO DE REFERÊNCIA).

 

5.2.1. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e proposta sujeitará o licitante às sanções previstas neste Edital e nas demais cominações legais.

 

9.4. Incumbirá ao Licitante acompanhar as operações no Sistema Eletrônico durante a sessão pública do Pregão Eletrônico, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da inobservância de qualquer mensagem emitida pelo Sistema ou de sua desconexão.

 

14.9. O não envio dos anexos ensejará à licitante, as sanções previstas neste Edital e nas normas que regem este Pregão.

 

14.11. As LICITANTES que apresentarem quaisquer dos documentos em desacordo com o estabelecido neste Edital serão inabilitadas.

 

29.4. As Licitantes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação.

 

São vastas as informações trazidas no edital acerca do compromisso e da responsabilidade que o fornecedor/licitante devem observar ao participar de um processo licitatório. Assim, não podem se abster da falta de conhecimento das regras Editalícias, tampouco enviar documentos que estejam em desacordo com o exigido no edital.

 

Na verdade, o que a ora recorrente pretende com suas alegações infundadas é transferir sua responsabilidade para esta Pregoeira, que agiu corretamente ao inabilitá-la, visto que, não atendeu todas as exigências do Edital e, isso é inadmissível.

 

Com relação a relativização do princípio da vinculação do edital, o Nobre Jurista Diógenes Gasparini descreve: “(…) estabelecidas as regras de certa licitação, tornam-se elas inalteráveis durante todo o seu procedimento. Nada justifica qualquer alteração de momento ou pontual para atender esta ou aquela situação. Se, em razão do interesse público, alguma alteração for necessária, essa poderá ser promovida através de rerratificação do ato convocatório, reabrindo-se, por inteiro, o prazo de entrega dos envelopes 1 e 2 contendo, respectivamente, os documentos de habilitação e proposta. Assim retifica-se o que se quer corrigir e ratifica-se o que se quer manter. Se apenas essa modificação for insuficiente para corrigir os vícios de legalidade, mérito ou mesmo de redação, deve-se invalidá-lo e abrir novo procedimento. ”
No mesmo sentido, salutar é a lição de Maria Sylvia Zanella Di Pietro: “Quando a Administração estabelece, no edital ou na carta-convite, as condições para participar na licitação e as cláusulas essenciais do futuro contrato, os interessados apresentarão suas propostas com base nesses elementos; ora, se for aceita proposta ou celebrado contrato com desrespeito às condições previamente estabelecidas, burlados estarão os princípios da licitação (…)” (Direito Administrativo, p. 341, Editora Atlas – 21ª Edição – 2007).

 

Sobre a égide do exposto, inegável que a Pregoeira inabilitou a recorrente com base em regra prevista no edital, sendo certo que conduta diversa da adotada seria claro ferimento ao entendimento legal.

 

Repisa-se ainda não ter que se falar em realização de diligência pelo simples fato de se tratar de item de cumprimento objetivo, não existindo qualquer dúvida, uma vez que, foi consultado o SICAF/CAGEFOR, contudo, no SICAF foi constatado que a Certidão de Regularidade de Débitos com a Fazenda Estadual estava vencida desde 14/10/18, e, não possuindo cadastro no CAGEFOR, quanto ao documento anexado no sistema no dia 20/05/19, o mesmo encontrava-se vencido dia 13/05/2019.

 

Antes, desta Pregoeira tomar a decisão de inabilitá-la, tomou o devido cuidado de verificar se a referida empresa havia declarado ser empresa ME/EPP, confirmando que a mesma seria empresa de grande porte, não podendo fazer uso do benefício previsto na 123, tampouco, podendo regularizar tal documento vencido no ato da assinatura do contrato, conforme a lei permite. Por esse motivo foi mantida sua inabilitação.

 

Vale esclarecer que, no dia 10/05/2019 a recorrente fora convocada a enviar suas propostas de preços/folders, sendo enviado apenas o que foi solicitado, devido as fases serem distintas. No dia 20/05/2019, após, a divulgação do resultado das análises técnicas, foi solicitado os documentos de habilitação das empresas que estavam aceitas, e que não tinham enviado juntamente com a proposta de preços, sendo o caso da recorrente.

 

Finalmente, por se tratar de exigência objetiva, a recorrente sabia que não a cumpriria, mesmo assim declarou sob as penas da Lei que atendia os requisitos de habilitação, estando para todos os efeitos passível das punições cabíveis.

 

Assim, na leitura do edital podemos extrair que, para o cumprimento da regularidade fiscal as empresas participantes deveriam atender ao edital, vejamos o descrito:

 

  1. Certidão de Regularidade de Débitos com a Fazenda Estadual, admitida comprovação também, por meio de “certidão positiva com efeito de negativo”, diante da existência de débito confesso, parcelado e em fase de adimplemento;

 

 

Quanto ao fato da recorrente alegar que esta Pregoeira poderia ter realizado diligência referente ao a certidão vencida apresentada, caso esta estivesse com alguma dúvida, temos a dizer que, esta Pregoeira não teve nenhuma dúvida quanto ao documento ora apresentado, pois, trata-se de item de cumprimento objetivo não havendo necessidade de ser interpretado.

 

Por esse motivo não foi necessário realizar diligência conforme exigência da Recorrente, uma vez que o art. 43 § 3º relata que a diligência é destinada a esclarecer ou a completar a instrução do processo, o que não foi o caso em apreço.

 

Do mesmo modo, importante citar o que preconiza o Art. 41 da Lei nº 8.666/93: “A
administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha
estritamente vinculada”.

Vale ressaltar que, todo processo licitatório é realizado através de um instrumento convocatório denominado edital, o que implica reforçar que todas as informações inerentes ao processo devem constar no edital e esse, por sua vez, deve seguir estritamente a lei e aos princípios, não podendo qualquer participante alegar ignorância ao instrumento convocatório.
Diante disto, ficou evidente que esta Pregoeira agiu corretamente ao inabilitar e manter a inabilitação da recorrente. Como se pode observar, tanto na lei como na doutrina, a licitante descumpriu as exigências editalícias e, por conta disso foi inabilitada.

 

    Das alegações da Recorrente BBW DO BRASIL COM. DE PNEUMÁTICOS EIRELI, temos a relatar que:

 

Segundo o Decreto federal nº 5.450/2005 expressamente admite que a Pregoeira exerça a prerrogativa administrativa de sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica.

 

Art. 26 (In omissis)

(…)

  • 3º No julgamento da habilitação e das propostas, o pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação.

 

Vejamos o que disse o mestre Jacoby Fernandes, com a sabedoria que lhe é peculiar:

 

“…Não se pode definir previamente ou pretender regular o direito-dever de saneamento, até porque são ilimitadas e multifacetadas hipóteses em que ocorrem erros, defeitos, vícios. Acresce-se, ainda, que toda teoria jurídica de convalidação do ato administrativo na riqueza que só a prática evidencia fica distante de um norte permanentemente orientador”.

 

“…Ora, essa figura (o Pregoeiro) foi criada para ser um gestor do certame e também um negociador, competência imaginada em uma lógica gerencial que superou a desconfiança a priori do modelo exacerbadamente burocrático. Nessas incumbências, deve respeitar as normas jurídicas que conformam a atividade administrativa e, entre outras coisas, atentar para as finalidades precípuas do procedimento licitatório que coordena: respeitar a isonomia, buscar a proposta mais vantajosa e promover o desenvolvimento nacional sustentável”.

 

 (ARTIGOS (HTTPS://JUS.COM.BR/ARTIGOS) Ronny Charles Lopes de Torres (https://ronnycharles.jus.com.br/publicacoes) Publicado em 11/2014).

 

 

Ao que fora dito pelo r. doutrinador, deve-se dizer que, a dinâmica da realidade impede que sejam estabelecidos, de forma absoluta, os erros e omissões que podem ser sanados pela atuação diligente da Pregoeira, mas que podem amenizar situações que não comprometem as regras editalícias (grifei).

 

Essas normas servem de fundamento para evitar desclassificações motivadas por erros e omissões de pouca relevância, desde que tal correção não desrespeite o interesse público ou afronte o tratamento isonômico entre os participantes.

 

Entendeu esta Pregoeira, ser uma falha sanável que não gerou prejuízos aos demais participantes, tampouco a Administração, possibilidade esta de saneamento, sendo atendido o interesse público. O formalismo é um meio, não um fim em si mesmo, sendo ilegítimo que ele se imponha em detrimento da seleção da melhor proposta.

 

Neste diapasão, vale transcrever as lições de Lucas Rocha Furtado[7], representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União:

“A desclassificação de uma proposta pode ter dois fundamentos básicos: vícios formais e preço”.

O primeiro fundamento, indicado no art. 48, I, da Lei nº 8.666/93, suscita algumas dúvidas porque desconformidades insignificantes entre as propostas e o edital não devem dar causa À desclassificação. A desconformidade ensejadora da desclassificação de uma proposta deve ser substancial e lesiva à Administração ou aos outros licitantes. É preferível admitir proposta com vícios formais de apresentação, mas vantajosa no conteúdo, do que desclassificá-la por rigorismo formal e incompatível com o caráter competitivo da licitação.

O referido autor, ainda, lembra que, embora se presuma que determinados requisitos impostos pelo edital são relevantes, o rigor em sua exigência não deve ser aplicado de forma a prejudicar a própria administração.

Esta compreensão moderna do papel a ser exercido pelo agente público responsável pelas licitações encontra eco nas decisões de nossos Tribunais[9].

EMENTA: DIREITO PÚBLICO. MANDADO DE SEGURANÇA. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO. VINCULAÇÃO AO EDITAL. INTERPRETAÇÃO DAS CLAUSULAS DO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO PELO JUDICIÁRIO, FIXANDO-SE O SENTIDO E O ALCANCE DE CADA UMA DELAS E ESCOIMANDO EXIGÊNCIAS DESNECESSÁRIAS E DE EXCESSIVO RIGOR PREJUDICIAIS AO INTERESSE PÚBLICO. POSSIBILIDADE. CABIMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA PARA ESSE FIM. DEFERIMENTO.

O “edital” no sistema jurídico-constitucional vigente, constituindo lei entre as partes, e norma fundamental da concorrência, cujo objetivo e determinar o “objeto da licitação”, discriminar os direitos e obrigações dos intervenientes e o poder público e disciplinar o procedimento adequado ao estudo e julgamento das propostas.

Consoante ensinam os juristas, o princípio da vinculação ao edital não é “absoluto”, de tal forma que impeça o judiciário de interpretar-lhe, buscando-lhe o sentido e a compreensão e escoimando-o de clausulas desnecessárias ou que extrapolem os ditames da lei de regência e cujo excessivo rigor possa afastar, da concorrência, possíveis proponentes, ou que o transmude de um instrumento de defesa do interesse público em conjunto de regras prejudiciais ao que, com ele, objetiva a administração.

O procedimento licitatório e um conjunto de atos sucessivos, realizados na forma e nos prazos preconizados na lei; ultimada (ou ultrapassada) uma fase, “preclusa” fica a anterior, sendo defeso, a administração, exigir, na (fase) subsequente, documentos ou providencias pertinentes aquela já superada. Se assim não fosse, avanços e recuos mediante a exigência de atos impertinentes a serem praticados pelos licitantes em momento inadequado, postergariam indefinidamente o procedimento e acarretariam manifesta insegurança aos que dele participam.

(…)

No procedimento, é juridicamente possível a juntada de documento meramente explicativo e complementar de outro preexistente ou para efeito de produzir contra-prova e demonstração do equívoco do que foi decidido pela administração, sem a quebra de princípios legais ou constitucionais.

O “valor” da proposta “grafado” somente em “algarismos” – sem a indicação por extenso – constitui mera irregularidade de que não resultou prejuízo, insuficiente, por si só, para desclassificar o licitante. A “ratio legis” que obriga, aos participantes, a oferecerem propostas claras é tão só a de propiciar o entendimento à administração e aos administrados. Se o valor da proposta, na hipótese, foi perfeitamente compreendido, em sua inteireza, pela comissão especial (e que se presume de alto nível intelectual e técnico), a ponto de, ao primeiro exame, classificar o consórcio impetrante, a ausência de consignação da quantia por “extenso” constitui mera imperfeição, balda que não influenciou na “decisão” do órgão julgador (comissão especial) que teve a ideia, a percepção precisa e indiscutível do “quantum” oferecido.

O formalismo no procedimento licitatório não significa que se possa desclassificar propostas eivadas de simples omissões ou defeitos irrelevantes.

Segurança concedida. 

Como se depreende da leitura do julgado, o STJ enaltece a compreensão de que o formalismo no procedimento licitatório não impõe, de forma absoluta, a desclassificação das propostas eivadas por simples omissões ou por defeitos irrelevantes.

Assim, entendemos que a melhor orientação jurídica a ser dada ao pregoeiro é para que, conforme admitido pelo Decreto federal nº 5.450/2005, exerça a prerrogativa administrativa de sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, prestigiando princípios que conformam a atividade administrativa, como: a competitividade, razoabilidade e eficiência. Convém, de qualquer forma, registrar a necessidade de que a decisão de sanar as omissões seja lastreada em despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, que informe e justifique a medida saneadora; outrossim, a falha a ser saneada não deve ser essencial e seu saneamento posterior não deve efetivamente prejudicar a competitividade ou a isonomia.

(ARTIGOS (HTTPS://JUS.COM.BR/ARTIGOS) Ronny Charles Lopes de Torres (https://ronnycharles.jus.com.br/publicacoes) Publicado em 11/2014).

 

 

 

Vale ressaltar que, conforme foi exposto pela recorrida, o que ocorreu foi apenas um erro material na nomenclatura do arquivo, ao ser aberto os documentos constata-se que atendem ao solicitado no edital e termo de referência, não acarretando prejuízos a Administração, tampouco ao certame. No entanto, esta Pregoeira para eximir de quaisquer dúvidas quanto às propostas de preços/folders apresentadas pela recorrida, remeteu novamente ao setor técnico do DER/RO o qual reanalisou, e, através do documento no sei (6197947), alegou o que segue:

 

“…vem por meio deste informar que, após minuciosa reanálise da proposta de preços, folders e prospectos, e ainda, as peças recursais apresentadas, entendeu que, a empresa JAPURÁ PNEUS LTDA atende aos requisitos estabelecidos no Edital e Anexos tendo em vista que, em diligência procedida através do endereço eletrônico: http://www.prometeon.com/tyres/pt-br/truck_bus/find_your_tyres/sheet/fg01#/size-range, o mesmo possui pneu com  as mesmas  especificações exigidas conforme segue.

 

O setor técnico reforça o que fora dito pela recorrida:

 

“…no que diz respeito aos argumentos apresentados pela empresa BBW DO BRASIL COMÉRCIO DE PNEUMÁTICOS EIRELI EPP, referente a apresentação do catálogo do produto como sendo TG01, quando correto seria FG01, informamos que, conforme apresentado na petição de contrarrazão da empresa JAPURÁ PNEUS LTDA e ratificada através da análise pelo sistema Comprasnet, houve apenas um erro material ao redigir o nome da pasta para o item 14, o qual verifica-se que, ao abrir o arquivo, os documentos estão de acordo com o solicitado pela pregoeira via chat mensagem bem como, com o estabelecido no Edital e Anexos”.

 

Por todo o exposto, esta Pregoeira passa a decidir:

 

V – DA DECISÃO:

 

Em vistas de todos os elementos acima apresentados, esta Comissão BETA/SUPEL, através de sua Pregoeira, com fulcro nas leis pertinentes, e ainda pelas regras do edital e total submissão à Lei 8.666/93 e suas alterações, em especial ao art. 3º onde aborda os princípios básicos da legalidade, impessoalidade, probidade administrativa, sem excluir os princípios da isonomia, razoabilidade e eficiência, DECIDE pela MANUTENÇÃO DA DECISÃO INICIAL que CLASSIFICOU as empresas participantes do certame  para os itens os quais foram declaradas aceitas e habilitadas, julgando, desta forma, TOTALMENTE IMPROCEDENTES os recursos interpostos pelas empresas: ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA, e, BBW DO BRASIL COMÉRCIO DE PNEUMÁTICOS EIRELI EPP.

 

Submete-se a presente decisão à análise do Senhor Superintendente Estadual de Compras e Licitações, para decisão final.

 

 

Porto Velho/RO, 06 de junho de 2019.

 

GRAZIELA GENOVEVA KETES

Pregoeira da BETA/SUPEL/RO

Matrícula: 300118300

 

 

PRAZOS:

 

Data limite para registro de recurso: 28/05/2019.

Data limite para registro de contrarrazão: 31/05/2019.

Data limite para registro de decisão: 07/06/2019.

-
Adendo modificador 24/04/2019 - 08:33:36

ADENDO MODIFICADOR nº 02/2019

 

 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 056/2019

 Processo Administrativo: Nº. 0009.009657/2019-71/DER/RO.

Objeto: Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de pneus automotivos novos (primeira vida) não remoldados e não recauchutados; câmaras de ar e protetores, para atender os veículos e equipamentos que compõem a frota oficial do FITHA/DER/RO

 

A Superintendência Estadual de Compras e Licitações – SUPEL, através de sua Pregoeira, designada por força das disposições contidas na Portaria nº 34/2019/SUPEL-CI, de 01 de Janeiro de 2019, publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia do dia 20/02/2019, torna público aos interessados, em especial as empresas que retiraram o instrumento convocatório, a seguinte alteração no Edital em seu Anexo II – Quadro Estimativo de Preços, nos itens 14, 15, 27, 28, 34, 38, 40 e 43, assim alterando o Valor Total Estimativo para 17.578.364,88, estando disponível para consulta nos sites: www.rondonia.ro.gov.br/supel, e, http://www.comprasgovernamentais.gov.br

 

 

ONDE SE LÊ:

 

ITEM DESCRIÇÃO UNID QUANT. PREÇO MÍNIMO PREÇO MÉDIO PARAMETRO UTILIZADO (MÍNIMO/MÉDIO) SUBTOTAL GERAL
1 Câmara de ar nova para pneu 1000, R20. UND 3.552 R$ 63,00 R$ 73,13 MÉDIO R$ 259.757,76
2 Câmara de ar nova para pneu 750, R16. UND 84 R$ 40,00 R$ 48,05 MÉDIO R$ 4.036,20
3 Câmara de ar nova para pneu 900, R20. UND 360 R$ 74,20 R$ 89,12 MÉDIO R$ 32.083,20
4 Câmara de ar nova para pneu 10.5/65 – 16. UND 60 R$ 71,90 R$ 76,16 MÉDIO R$ 4.569,60
5 Câmara de ar nova para pneu 12.5/80 R18. UND 36 R$ 66,00 R$ 85,99 MÉDIO R$ 3.095,64
6 Câmara de ar nova para pneu 14.9/28. UND 4 R$ 132,98 R$ 179,30 MÉDIO R$ 717,20
7 Câmara de ar nova para pneu 1400/24. UND 770 R$ 247,63 R$ 254,24 MÉDIO R$ 195.764,80
8 Câmara de ar nova para pneu 16.9/24. UND 44 R$ 235,99 R$ 258,16 MÉDIO R$ 11.359,04
9 Câmara de ar nova para pneu 17.5 R25. UND 612 R$ 268,33 R$ 350,11 MÉDIO R$ 214.267,32
10 Câmara de ar nova para pneu 18.4/15. UND 38 R$ 254,00 R$ 348,83 MÉDIO R$ 13.255,54
11 Câmara de ar nova para pneu 19.5×24. UND 4 R$ 325,90 R$ 542,31 MÍNIMO R$ 1.303,60
12 Câmara de ar nova para pneu 20.5×25. UND 80 R$ 268,00 R$ 323,45 MÉDIO R$ 25.876,00
13 Câmara de ar nova para pneu 23.1×30. UND 10 R$ 415,25 R$ 421,10 MÉDIO R$ 4.211,00
14 Pneu 1000, R20 Borrachudo Misto, radial, 16 lonas, HDC para rodagem em construção, 50% rodovia, 50% cascalho (terrenos pedregosos, rochosos, lamacentos ou arenosos), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos  tipo  caminhão  marcas: Volkswagen,  Ford  e  Mercedes  Benz, conforme relação do Anexo I do Termo de Referência. UND 2848 R$ 1.200,00 R$ 1.354,27 MÉDIO R$ 3.856.960,96
15 Pneu  1000,  R20  Liso  Misto,  radial,
16  lonas,  HSC  para  rodagem  em construção, 50% rodovia, 50% cascalho
(terrenos pedregosos, rochosos, lamacentos ou arenosos), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos  tipo  caminhão  marcas: Volkswagen,  Ford  e  Mercedes  Benz, conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 704 R$ 856,00 R$ 1.071,58 MÉDIO R$ 754.392,32
16 Pneu  175/70  R13,  Índice  de  Carga
82  (475  kg),  radial,  certificado  pelo INMETRO, para aplicação em veículos
tipo automóvel marcas: Fiat Uno e Pálio, GM Corsa, conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 416 R$ 180,96 R$ 187,93 MÉDIO R$ 78.178,88
17 Pneu  185  R14,  Índice  de  Carga  102 (850  Kg),  radial,  certificado  pelo INMETRO, para aplicação em veículo VW KOMBI. UND 96 R$ 222,00 R$ 301,16 MÉDIO R$ 28.911,36
18 Pneu  185/70  R14,  Índice  de  Carga:
88  (560Kg),  radial,  certificado  pelo INMETRO, para aplicação em veículo
marca FIAT modelo Strada.
UND 300 R$ 196,32 R$ 264,21 MÉDIO R$ 79.263,00
19 Pneu  195/55  R15,  Índice  de  Carga:
85  (515Kg),  radial,  certificado  pelo INMETRO, para aplicação em veículo
marca Volkswagen modelo GOL.
UND 40 R$ 310,14 R$ 336,46 MÉDIO R$ 13.458,40
20 Pneu 205/55 R16, Índice de Carga: 91V, radial, certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículo marca Toyota modelo Corolla. UND 16 R$ 309,99 R$ 320,74 MÉDIO R$ 5.131,84
21 Pneu 215/75 R 17.5, Misto On/Off, Índice de Carga: 126 / 124 Suporta 1700 Kg Simples / 1600 Kg Duro), radial, certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos tipo caminhão e ônibus marca: Volkswagen, e micro ônibus marcas Mercedes Benz e Volare, conforme relação do Anexo I do Termo de Referência. UND 360 R$ 830,00 R$ 969,01 MÉDIO R$ 348.843,60
22 Pneu 235/70 R15, radial, Índice de Carga 111 (1090 Kg), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículo marca Toyota modelo Hilux. UND 32 R$ 585,63 R$ 595,27 MÉDIO R$ 19.048,64
23 Pneu 235/70 R16, radial, Índice de Carga 109 (1030 Kg), certificado pelo INMETRO,  para  aplicação  em veículos  marca   modelo  S-10  e  D20, conforme relação do Anexo I do Termo de Referência. UND 80 R$ 638,90 R$ 665,10 MÉDIO R$ 53.208,00
24 Pneu 265/70 R16, radial, Índice de Carga 112 (1120Kg), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos marca Toyota modelo SW4 e Hilux. UND 160 R$ 647,00 R$ 689,91 MÉDIO R$ 110.385,60
25 Pneu 265/65 R17, radial, Índice de Carga 112 (1120Kg), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos marca Toyota modelo SW4 e Hilux. UND 96 R$ 560,00 R$ 649,45 MÉDIO R$ 62.347,20
26 Pneu 245/70 R16, radial, Índice de Carga 112 (1120Kg), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos marca  MMC modelo L200 E Triton UND 270 R$ 500,99 R$ 563,53 MÉDIO R$ 152.153,10
27 Pneu 295/80 R22.5 borrachudo Misto, radial, 16 lonas, HDC para rodagem  em   construção,   50%   rodovia,   50% cascalho   (terrenos   pedregosos, rochosos,  lamacentos  ou  arenosos), certificado  pelo  INMETRO,  para aplicação em veículos tipo caminhão e semirreboque marcas: Volkswagen, Noma,  JHV,  Librelato,  Mercedes Benz  e  Vertrucks,  modelos  conforme relação do Anexo I do Termo de Referência. UND 614 R$ 1.257,00 R$ 1.522,37 MÉDIO R$ 934.735,18
28 Pneu  295/80  R22.5  liso  Misto,  radial,
16  lonas,  HSC  para  rodagem  em construção, 50% rodovia, 50% cascalho
(terrenos pedregosos, rochosos, lamacentos ou arenosos), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos tipo caminhão e semirreboque marcas: Volkswagen, Noma, JHV, Librelato,  Mercedes  Benz  e Vertrucks,  modelos  conforme  relação do
Anexo I do Termo de Referência.
UND 1430 R$ 1.128,00 R$ 1.389,00 MÉDIO R$ 1.986.270,00
29 Pneu  750,  R16  liso,  Radial,  12 lonas,  certificado  pelo  INMETRO, para aplicação em veículos marca Toyota modelo Bandeirante e Ford modelo
7.90, conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 34 R$ 430,00 R$ 564,59 MÉDIO R$ 19.196,06
30 Pneu 750, R16 borrachudo, Radial, 12 lonas, certificado pelo INMETRO,  para  aplicação  em  veículos  marca Toyota  modelo  Bandeirante  e  Ford modelo 7.90, conform0e relação do Anexo I do Termo de Referência. UND 50 R$ 599,00 R$ 633,69 MÉDIO R$ 31.684,50
31 Pneu  traseiro  110/90-17  para  moto Honda  NXR  125,  certificado  pelo INMETRO. UND 12 R$ 155,00 R$ 182,62 MÉDIO R$ 2.191,44
32 Pneu  dianteiro  90/90-19  para  moto Honda  NXR  125,  certificado  pelo INMETRO. UND 12 R$ 142,59 R$ 152,64 MÉDIO R$ 1.831,68
33 Pneu 900, R20, 14 lonas, radial, borrachudo, certificado pelo INMETRO, para  aplicação  em  veículos  tipo caminhão  e  ônibus  das  marcas Ford, Mercedes Benz e Volkswagen, modelos conforme relação do Anexo I do
Termo de Referência.
UND 108 R$ 939,90 R$ 1.133,18 MÉDIO R$ 122.383,44
34 Pneu  900,  R20,  14  lonas,  radial, liso,  certificado  pelo  INMETRO,  para aplicação em veículos tipo caminhão e ônibus das marcas Ford, Mercedes Benz e Volkswagen, modelos conforme relação do Anexo I do Termo de Referência. UND 252 R$ 882,99 R$ 1.000,74 MÉDIO R$ 252.186,48
35 Pneu   10.5/65   R16   –   10   lonas, dianteiro   para   aplicação   em   retro escavadeira marca New Holland modelo LB90. UND 60 R$ 610,00 R$ 677,68 MÉDIO R$ 40.660,80
36 Pneu 11.00-20 liso, 16 lonas, para aplicação em rolo compactador marca Yto, modelo LTP2030H. UND 18 R$ 2.170,00 R$ 2.553,22 MÉDIO R$ 45.957,96
37 Pneu 11.00-20 liso, 18 lonas, para aplicação em rolo compactador marca Muller, modelo AP-26. UND 36 R$ 2.170,00 R$ 2.553,22 MÉDIO R$ 91.915,92
38 Pneu 12.5/80 R18 10 lonas, dianteiro para aplicação em retro escavadeira marca New Holland modelo B90B. UND 60 R$ 1.100,00 R$ 1.359,54 MÉDIO R$ 81.572,40
39 Pneu  14.9/28  10  lonas,  para aplicação  em  trator  agrícola  marca New
Holland modelo TS6020.
UND 4 R$ 1.884,99 R$ 2.136,32 MÉDIO R$ 8.545,28
40 Pneu   1400/24   16   lonas,   para aplicação   em  motoniveladora   marca Caterpillar, retroescavadeira marca New Holland, Case, Fiat Allis e Massey Ferguson, modelos conforme relação do Anexo I do Termo de Referência. UND 770 R$ 2.380,00 R$ 2.701,10 MÉDIO R$ 2.079.847,00
41 Pneu 16.9/24 08 lonas, traseiro para aplicação em retro escavadeira marca New Holland modelo B90B. UND 44 R$ 1.596,00 R$ 2.053,69 MÉDIO R$ 90.362,36
42 Pneu   17.5/25   16   lonas,   para aplicação   em   motoniveladora   marca Caterpillar,  pá  carregadeira  marca Caterpillar  e  New  Holland,  modelos conforme relação do Anexo I do Termo de Referência. UND 720 R$ 3.428,90 R$ 3.719,58 MÉDIO R$ 2.678.097,60
43 Pneu 18.4/15 R30 16 lonas, para aplicação em rolo compactador marca Muller  modelo  VAP-70  e  traseiro  em trator  agrícola  marca  Massey Ferguson modelo 296 e New Holland modelos TL70, TL75 e TL85. UND 38 R$ 2.443,00 R$ 2.761,24 MÉDIO R$ 104.927,12
44 Pneu  18.4  R30,  12  lonas,  traseiro para  aplicação  em  recicladora  marca Caterpillar modelo RM-300. UND 2 R$ 3.300,00 R$ 4.528,90 MÍNIMO R$ 6.600,00
45 Pneu 28.1 R26, 18 lonas, dianteiro para aplicação em recicladora marca Caterpillar modelo RM-300. UND 2 R$ 3.300,00 R$ 4.528,90 MÍNIMO R$ 6.600,00
46 Pneu 19.5×24 10 lonas, traseiro para aplicação em retro escavadeira marca New Holland modelo LB90. UND 4 R$ 2.264,00 R$ 2.665,19 MÉDIO R$ 10.660,76
47 Pneu  20.5×25  12  lonas,  para aplicação  em  pá  carregadeira  marca FIAT ALLIS modelo FW140, Komatsu modelo WA200-5, New Holland modelos
W160 e W170, Caterpillar modelo 924HZ.
UND 80 R$ 3.995,00 R$ 4.724,66 MÉDIO R$ 377.972,80
48 Pneu 23.1×26 16 lonas, para aplicação em rolo compactador marca Yto modelo LSD21H2-A3. UND 8 R$ 3.750,00 R$ 4.230,61 MÉDIO R$ 33.844,88
49 Pneu 23.1×30 12 lonas, traseiro para aplicação em trator agrícola marca New Holland modelo TS6020. UND 10 R$ 4.089,00 R$ 4.739,18 MÉDIO R$ 47.391,80
50 Protetor de Câmara 1000×20. UND 3552 R$ 27,00 R$ 33,64 MÉDIO R$ 119.489,28
51 Protetor de Câmara 750×16. UND 84 R$ 29,07 R$ 34,58 MÉDIO R$ 2.904,72
52 Protetor de Câmara 900×20. UND 360 R$ 30,18 R$ 37,74 MÉDIO R$ 13.586,40
53 Protetor de Câmara 1400/24. UND 532 R$ 36,40 R$ 119,95 MÍNIMO R$ 19.364,80
54 Protetor de Câmara 17.5 R25. UND 720 R$ 39,75 R$ 59,44 MÍNIMO R$ 28.620,00
55 Protetor de Câmara 20.5×25. UND 80 R$ 40,90 R$ 50,93 MÉDIO R$ 4.074,40
VALOR TOTAL 15.576.054,86

 

 

LEIA-SE:

 

 

ITEM DESCRIÇÃO UNID QUANT. PREÇO MÍNIMO PREÇO MÉDIO PARAMETRO UTILIZADO SUBTOTAL GERAL
1 Câmara de ar nova para pneu 1000, R20. UND 3.552 R$ 63,00 R$ 73,13 MÉDIO R$ 259.757,76
2 Câmara de ar nova para pneu 750, R16. UND 84 R$ 40,00 R$ 48,05 MÉDIO R$ 4.036,20
3 Câmara de ar nova para pneu 900, R20. UND 360 R$ 74,20 R$ 89,12 MÉDIO R$ 32.083,20
4 Câmara de ar nova para pneu 10.5/65 -16. UND 60 R$ 71,90 R$ 76,16 MÉDIO R$ 4.569,60
5 Câmara de ar nova para pneu 12.5/80 R18. UND 36 R$ 66,00 R$ 85,99 MÉDIO R$ 3.095,64
6 Câmara de ar nova para pneu 14.9/28. UND 4 R$ 132,98 R$ 179,30 MÉDIO R$ 717,20
7 Câmara de ar nova para pneu 1400/24. UND 770 R$ 247,63 R$ 254,24 MÉDIO R$ 195.764,80
8 Câmara de ar nova para pneu 16.9/24. UND 44 R$ 235,99 R$ 258,16 MÉDIO R$ 11.359,04
9 Câmara de ar nova para pneu 17.5 R25. UND 612 R$ 268,33 R$ 350,11 MÉDIO R$ 214.267,32
10 Câmara de ar nova para pneu 18.4/15. UND 38 R$ 254,00 R$ 348,83 MÉDIO R$ 13.255,54
11 Câmara de ar nova para pneu 19.5×24. UND 4 R$ 325,90 R$ 542,31 MÍNIMO R$ 1.303,60
12 Câmara de ar nova para pneu 20.5×25. UND 80 R$ 268,00 R$ 323,45 MÉDIO R$ 25.876,00
13 Câmara de ar nova para pneu 23.1×30. UND 10 R$ 415,25 R$ 421,10 MÉDIO R$ 4.211,00
14 Pneu 1000, R20 Borrachudo Misto, radial, 16 lonas, HDC para rodagem em construção, 50% rodovia, 50% cascalho (terrenos pedregosos, rochosos, lamacentos ou arenosos), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos  tipo  caminhão  marcas:  Volkswagen,  Ford  e  Mercedes  Benz,
conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 2.848 R$ 1.500,00 R$ 1.562,95 MÉDIO R$ 4.451.281,60
15 Pneu  1000,  R20  Liso  Misto,  radial,  16  lonas,  HSC  para  rodagem  em construção, 50% rodovia, 50% cascalho (terrenos pedregosos, rochosos, lamacentos ou arenosos), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos  tipo  caminhão  marcas:  Volkswagen,  Ford  e  Mercedes  Benz,
conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 704 R$ 1.200,00 R$ 1.348,96 MÉDIO R$ 949.667,84
16 Pneu  175/70  R13,  Índice  de  Carga  82  (475  kg),  radial,  certificado  pelo
INMETRO, para aplicação em veículos tipo automóvel marcas: Fiat Uno e Pálio, GM Corsa, conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 416 R$ 180,96 R$ 187,93 MÉDIO R$ 78.178,88
17 Pneu  185  R14,  Índice  de  Carga  102  (850  Kg),  radial,  certificado  pelo
INMETRO, para aplicação em veículo VW KOMBI.
UND 96 R$ 222,00 R$ 301,16 MÉDIO R$ 28.911,36
18 Pneu  185/70  R14,  Índice  de  Carga:  88  (560Kg),  radial,  certificado  pelo
INMETRO, para aplicação em veículo marca FIAT modelo Strada.
UND 300 R$ 196,32 R$ 264,21 MÉDIO R$ 79.263,00
19 Pneu  195/55  R15,  Índice  de  Carga:  85  (515Kg),  radial,  certificado  pelo
INMETRO, para aplicação em veículo marca Volkswagen modelo GOL.
UND 40 R$ 310,14 R$ 336,46 MÉDIO R$ 13.458,40
20 Pneu 205/55 R16, Índice de Carga: 91V, radial, certificado pelo INMETRO,
para aplicação em veículo marca Toyota modelo Corolla.
UND 16 R$ 309,99 R$ 320,74 MÉDIO R$ 5.131,84
21 Pneu 215/75 R 17.5, Misto On/Off, Índice de Carga: 126 / 124 Suporta 1700 Kg Simples / 1600 Kg Duro), radial, certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos tipo caminhão e ônibus marca: Volkswagen, e micro ônibus marcas Mercedes Benz e Volare, conforme relação do Anexo I do
Termo de Referência.
UND 360 R$ 830,00 R$ 969,01 MÉDIO R$ 348.843,60
22 Pneu 235/70 R15, radial, Índice de Carga 111 (1090 Kg), certificado pelo
INMETRO, para aplicação em veículo marca Toyota modelo Hilux.
UND 32 R$ 585,63 R$ 595,27 MÉDIO R$ 19.048,64
23 Pneu 235/70 R16, radial, Índice de Carga 109 (1030 Kg), certificado pelo INMETRO,  para  aplicação  em  veículos  marca   modelo  S-10  e  D20,
conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 80 R$ 638,90 R$ 665,10 MÉDIO R$ 53.208,00
24 Pneu 265/70 R16, radial, Índice de Carga 112 (1120Kg), certificado pelo
INMETRO, para aplicação em veículos marca Toyota modelo SW4 e Hilux.
UND 160 R$ 647,00 R$ 689,91 MÉDIO R$ 110.385,60
25 Pneu 265/65 R17, radial, Índice de Carga 112 (1120Kg), certificado pelo
INMETRO, para aplicação em veículos marca Toyota modelo SW4 e Hilux.
UND 96 R$ 560,00 R$ 649,45 MÉDIO R$ 62.347,20
26 Pneu 245/70 R16, radial, Índice de Carga 112 (1120Kg), certificado pelo
INMETRO, para aplicação em veículos marca  MMC modelo L200 E Triton
UND 270 R$ 500,99 R$ 563,53 MÉDIO R$ 152.153,10
27 Pneu 295/80 R22.5 borrachudo Misto, radial, 16 lonas, HDC para rodagem
em   construção,   50%   rodovia,   50%   cascalho   (terrenos   pedregosos, rochosos,  lamacentos  ou  arenosos),  certificado  pelo  INMETRO,  para aplicação em veículos tipo caminhão e semirreboque marcas: Volkswagen, Noma,  JHV,  Librelato,  Mercedes  Benz  e  Vertrucks,  modelos  conforme
relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 614 R$ 1.764,34 R$ 1.871,39 MÉDIO R$ 1.149.033,46
28 Pneu  295/80  R22.5  liso  Misto,  radial,  16  lonas,  HSC  para  rodagem  em construção, 50% rodovia, 50% cascalho (terrenos pedregosos, rochosos, lamacentos ou arenosos), certificado pelo INMETRO, para aplicação em veículos tipo caminhão e semirreboque marcas: Volkswagen, Noma, JHV, Librelato,  Mercedes  Benz  e  Vertrucks,  modelos  conforme  relação  do
Anexo I do Termo de Referência.
UND 1.430 R$ 1.543,00 R$ 1.685,44 MÉDIO R$ 2.410.179,20
29 Pneu  750,  R16  liso,  Radial,  12  lonas,  certificado  pelo  INMETRO,  para aplicação em veículos marca Toyota modelo Bandeirante e Ford modelo
7.90, conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 34 R$ 430,00 R$ 564,59 MÉDIO R$ 19.196,06
30 Pneu 750, R16 borrachudo, Radial, 12 lonas, certificado pelo INMETRO,
para  aplicação  em  veículos  marca  Toyota  modelo  Bandeirante  e  Ford modelo 7.90, conform0e relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 50 R$ 599,00 R$ 633,69 MÉDIO R$ 31.684,50
31 Pneu  traseiro  110/90-17  para  moto  Honda  NXR  125,  certificado  pelo
INMETRO.
UND 12 R$ 155,00 R$ 182,62 MÉDIO R$ 2.191,44
32 Pneu  dianteiro  90/90-19  para  moto  Honda  NXR  125,  certificado  pelo
INMETRO.
UND 12 R$ 142,59 R$ 152,64 MÉDIO R$ 1.831,68
33 Pneu 900, R20, 14 lonas, radial, borrachudo, certificado pelo INMETRO, para  aplicação  em  veículos  tipo  caminhão  e  ônibus  das  marcas  Ford, Mercedes Benz e Volkswagen, modelos conforme relação do Anexo I do
Termo de Referência.
UND 108 R$ 939,90 R$ 1.133,18 MÉDIO R$ 122.383,44
34 Pneu  900,  R20,  14  lonas,  radial,  liso,  certificado  pelo  INMETRO,  para aplicação em veículos tipo caminhão e ônibus das marcas Ford, Mercedes Benz e Volkswagen, modelos conforme relação do Anexo I do Termo de
Referência.
UND 252 R$ 1.100,00 R$ 1.159,40 MÉDIO R$ 292.168,80
35 Pneu   10.5/65   R16   –   10   lonas,   dianteiro   para   aplicação   em   retro escavadeira marca New Holland modelo LB90. UND 60 R$ 610,00 R$ 677,68 MÉDIO R$ 40.660,80
36 Pneu 11.00-20 liso, 16 lonas, para aplicação em rolo compactador marca
Yto, modelo LTP2030H.
UND 18 R$ 2.170,00 R$ 2.553,22 MÉDIO R$ 45.957,96
37 Pneu 11.00-20 liso, 18 lonas, para aplicação em rolo compactador marca
Muller, modelo AP-26.
UND 36 R$ 2.170,00 R$ 2.553,22 MÉDIO R$ 91.915,92
38 Pneu 12.5/80 R18 10 lonas, dianteiro para aplicação em retro escavadeira
marca New Holland modelo B90B.
UND 60 R$ 1.508,90 R$ 1.555,45 MÉDIO R$ 93.327,00
39 Pneu  14.9/28  10  lonas,  para  aplicação  em  trator  agrícola  marca  New
Holland modelo TS6020.
UND 4 R$ 1.884,99 R$ 2.136,32 MÉDIO R$ 8.545,28
40 Pneu   1400/24   16   lonas,   para   aplicação   em  motoniveladora   marca Caterpillar, retroescavadeira marca New Holland, Case, Fiat Allis e Massey
Ferguson, modelos conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 770 R$ 2.799,93 R$ 3.379,86 MÉDIO R$ 2.602.492,20
41 Pneu 16.9/24 08 lonas, traseiro para aplicação em retro escavadeira marca
New Holland modelo B90B.
UND 44 R$ 1.596,00 R$ 2.053,69 MÉDIO R$ 90.362,36
42 Pneu   17.5/25   16   lonas,   para   aplicação   em   motoniveladora   marca Caterpillar,  pá  carregadeira  marca  Caterpillar  e  New  Holland,  modelos
conforme relação do Anexo I do Termo de Referência.
UND 720 R$ 3.428,90 R$ 3.719,58 MÉDIO R$ 2.678.097,60
43 Pneu 18.4/15 R30 16 lonas, para aplicação em rolo compactador marca Muller  modelo  VAP-70  e  traseiro  em  trator  agrícola  marca  Massey
Ferguson modelo 296 e New Holland modelos TL70, TL75 e TL85.
UND 38 R$ 2.721,80 R$ 2.764,51 MÉDIO R$ 105.051,38
44 Pneu  18.4  R30,  12  lonas,  traseiro  para  aplicação  em  recicladora  marca
Caterpillar modelo RM-300.
UND 2 R$ 3.300,00 R$ 4.528,90 MÍNIMO R$ 6.600,00
45 Pneu 28.1 R26, 18 lonas, dianteiro para aplicação em recicladora marca
Caterpillar modelo RM-300.
UND 2 R$ 3.300,00 R$ 4.528,90 MÍNIMO R$ 6.600,00
46 Pneu 19.5×24 10 lonas, traseiro para aplicação em retro escavadeira marca
New Holland modelo LB90.
UND 4 R$ 2.264,00 R$ 2.665,19 MÉDIO R$ 10.660,76
47 Pneu  20.5×25  12  lonas,  para  aplicação  em  pá  carregadeira  marca  FIAT ALLIS modelo FW140, Komatsu modelo WA200-5, New Holland modelos
W160 e W170, Caterpillar modelo 924HZ.
UND 80 R$ 3.995,00 R$ 4.724,66 MÉDIO R$ 377.972,80
48 Pneu 23.1×26 16 lonas, para aplicação em rolo compactador marca Yto
modelo LSD21H2-A3.
UND 8 R$ 3.750,00 R$ 4.230,61 MÉDIO R$ 33.844,88
49 Pneu 23.1×30 12 lonas, traseiro para aplicação em trator agrícola marca
New Holland modelo TS6020.
UND 10 R$ 4.089,00 R$ 4.739,18 MÉDIO R$ 47.391,80
50 Protetor de Câmara 1000×20. UND 3.552 R$ 27,00 R$ 33,64 MÉDIO R$ 119.489,28
51 Protetor de Câmara 750×16. UND 84 R$ 29,07 R$ 34,58 MÉDIO R$ 2.904,72
52 Protetor de Câmara 900×20. UND 360 R$ 30,18 R$ 37,74 MÉDIO R$ 13.586,40
53 Protetor de Câmara 1400/24. UND 532 R$ 36,40 R$ 119,95 MÍNIMO R$ 19.364,80
54 Protetor de Câmara 17.5 R25. UND 720 R$ 39,75 R$ 59,44 MÍNIMO R$ 28.620,00
55 Protetor de Câmara 20.5×25. UND 80 R$ 40,90 R$ 50,93 MÉDIO R$ 4.074,40
  VALOR TOTAL 17.578.364,88

 

 

 

Em atendimento ao art. 20 do Decreto Estadual nº. 12.205/06, e ainda, ao § 4º, do Art. 21, da Lei 8.666/93, a qual se aplica subsidiariamente a modalidade Pregão fica reaberto o prazo inicialmente estabelecido, reagendando a sessão de abertura para o dia 08 de maio de 2019, às 09:00h (horário de Brasília – DF), no site: www.comprasgovernamentais.gov.br permanecendo os demais termos do edital inalterados.

 

Publique-se.

Porto Velho/RO, 22 de abril de 2019.

 

 

GRAZIELA GENOVEVA KETES

Pregoeira da Equipe BETA/SUPEL/RO

Mat.300118300

-
Suspensão 10/04/2019 - 10:35:29

AVISO DE SUSPENSÃO

 

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 56/2019/SUPEL/RO. Processo Administrativo: Nº. 0009.009657/2019-71/DER/RO. Objeto: Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de pneus automotivos novos (primeira vida) não remoldados e não recauchutados, câmaras de ar e protetores para atender os veículos e equipamentos que compõem a frota oficial do FITHA/DER/RO. A SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES, através de sua Pregoeira e Equipe de Apoio, nomeada por força das disposições contida na Portaria Nº 034/SUPEL-CI, de 01 de janeiro de 2019, publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia do dia 20/02/2019, torna público aos interessados e em especial às empresas que retiraram o Edital da licitação em epígrafe, que o certame licitatório está SUSPENSO “SINE DIE”, a pedido da Gerência de pesquisa e análise de preço – GEPEAP/SUPEL/RO por não haver tempo hábil para responder à impugnação. Solicitamos a todos que acompanhem as publicações de reabertura do certame, que serão realizadas através dos meios de publicações sendo eles: Departamento de Comunicação do Governo de Rondônia – DECOM, Diário Oficial do Estado de Rondônia – DOE, Sistema Comprasnet e ainda no site da SUPEL/RO. Porto Velho/RO, 10 de abril de 2019.

 

GRAZIELA GENOVEVA KETES

Pregoeira Equipe BETA/SUPEL/RO

-
Adendo modificador 29/03/2019 - 11:10:58

ADENDO MODIFICADOR nº 01/2019

 

 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 056/2019

 Processo Administrativo: Nº. 0009.009657/2019-71/DER/RO.

Objeto: Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de pneus automotivos novos (primeira vida) não remoldados e não recauchutados; câmaras de ar e protetores, para atender os veículos e equipamentos que compõem a frota oficial do FITHA/DER/RO

 

A Superintendência Estadual de Compras e Licitações – SUPEL, através de sua Pregoeira, designada por força das disposições contidas na Portaria nº 34/2019/SUPEL-CI, de 01 de Janeiro de 2019, publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia do dia 20/02/2019, torna público aos interessados, em especial as empresas que retiraram o instrumento convocatório, a seguinte alteração nos termos do Edital e seu Anexo I – Termo de Referência, disponível para consulta nos sites: www.rondonia.ro.gov.br/supel, e, http://www.comprasgovernamentais.gov.br:

 

 

  • Item 8 (PRAZO E FORMA DE ENTREGA) do Termo de Referência:

 

ONDE SE LÊ: LEIA-SE:
Item 8 (PRAZO E FORMA DE ENTREGA) do Termo de Referência. Item 8 (PRAZO E FORMA DE ENTREGA) do Termo de Referência.
8. PRAZO E FORMA DE ENTREGA: A entrega será parcial em até 10 (dez) dias, contados a partir do recebimento pela Contratada da Ordem de Serviço ou da nota de Empenho, o que ocorrer primeiro. 8. PRAZO E FORMA DE ENTREGA: A entrega será parcial em até 20 (vinte) dias, contados a partir do recebimento pela Contratada da Ordem de Serviço ou da nota de Empenho, o que ocorrer primeiro.

 

Em atendimento ao art. 20 do Decreto Estadual nº. 12.205/06, e ainda, ao § 4º, do Art. 21, da Lei 8.666/93, a qual se aplica subsidiariamente a modalidade Pregão fica reaberto o prazo inicialmente estabelecido, reagendando a sessão de abertura para o dia 11 de abril de 2019, às 09:00h (horário de Brasília – DF), no site: www.comprasgovernamentais.gov.br permanecendo os demais termos do edital inalterados.

 

Publique-se.

Porto Velho/RO, 28 de março de 2019.

 

 

GRAZIELA GENOVEVA KETES

Pregoeira da Equipe BETA/SUPEL/RO

Mat.300118300

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Suspensão 13/03/2019 - 09:37:09

AVISO DE SUSPENSÃO

 

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 56/2019/SUPEL/RO. Processo Administrativo: Nº. 0009.009657/2019-71/DER/RO. Objeto: Registro de Preços para futuras e eventuais aquisições de pneus automotivos novos (primeira vida) não remoldados e não recauchutados, câmaras de ar e protetores para atender os veículos e equipamentos que compõem a frota oficial do FITHA/DER/RO. A SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES, através de sua Pregoeira e Equipe de Apoio, nomeada por força das disposições contida na Portaria Nº 034/SUPEL-CI, de 01 de janeiro de 2019, publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia do dia 20/02/2019, torna público aos interessados e em especial às empresas que retiraram o Edital da licitação em epígrafe, que o certame licitatório está SUSPENSO “SINE DIE”, a pedido da Secretaria requisitante por não haver tempo hábil para responder as impugnações e esclarecimentos. Solicitamos a todos que acompanhem as publicações de reabertura do certame, que serão realizadas através dos meios de publicações sendo eles: Departamento de Comunicação do Governo de Rondônia – DECOM, Diário Oficial do Estado de Rondônia – DOE, Sistema Comprasnet e ainda no site da SUPEL/RO. Porto Velho/RO, 13 de março de 2019.

 

GRAZIELA GENOVEVA KETES

Pregoeira Equipe BETA/SUPEL/RO

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Contratos e Documentos equivalentes

Para mais detalhes sobre os contratos e documentos equivalentes, acesse o Portal da Transparência clicando aqui, podendo ser consultado através do número do processo administrativo. Informamos que a responsabilidade de mantê-los disponíveis ao público é da Unidade Administrativa.

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A Publicação dos editais e avisos de licitação neste portal eletrônico não tem objetivo de atender as exigências do art. 21 (Lei 8.666/93), art. 4° (Lei 10.520/02). A divulgação eletrônica serve para dar mais ampla publicidade dos atos administrativos. Para efeito de contagem dos prazos a que se refere a legislação supracitada, deve ser observada a publicação do aviso no Diário Oficial Eletrônico do Estado ou da União, Jornais impressos, site eletrônico onde se realiza a sessão do pregão eletrônico.

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