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28/03/2024

INVESTIMENTO

Servidores do Sistema Penitenciário de Porto Velho participam de curso sobre Modelo de Gestão Prisional

29 de maio de 2017 | Governo do Estado de Rondônia

Cerca de 40 servidores do Sistema Penitenciário de Rondônia, juntamente com juízes e defensores públicos, concluíram a primeira semana do I Curso-Piloto com ênfase no Modelo de Gestão da Política Prisional. A capacitação, que iniciou no dia 22,e segue até o dia 06 de junho e acontece na Sede do Instituto Federal de Rondônia – Ifro, em Porto Velho.

A instrução concretiza-se mediante Acordo de Cooperação Técnica, efetivado entre o Ministério da Justiça e Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia (sendo executado, por sua vez, pela Escola Nacional de Serviços Penais – Espen e colaboração da Diretoria de Políticas Penitenciárias – DIRPP), para que haja a implantação de um novo modelo de gestão prisional neste estado, a partir do projeto-piloto realizado.

Cerca de 40 servidores do Sistema Penitenciário de Rondônia, juntamente com autoridades do Estado concluiram a primeira semana do curso de modelo de gestão.

Cerca de 40 servidores do Sistema Penitenciário de Rondônia, juntamente com autoridades do Estado concluiram a primeira semana do curso de modelo de gestão.

Durante a cerimônia de abertura do curso, o diretor-geral do Ifro Calama, Marcos Atiles ressaltou a importância do desenvolvimento de ações afirmativas para a educação, formação e desenvolvimento de pessoas privadas de liberdade.

O Secretário de Justiça, Marcos Rocha, destacou que a realização desse curso em Rondônia, se deu em razão do interesse do governo do Estado em investir no sistema penitenciário de Rondônia.

Segundo o professor doutor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e instrutor de Treinamento da Espen, Pedro Paulo Bicalho, é o primeiro curso no Brasil de modelo gestão no sistema penitenciário. “Essa experiência de construção de um novo modelo de gestão prisional está sendo aplicado no Brasil, no estado de Rondônia e em Cabo Verde, no município de Praia. O modelo tem como função, a partir de três postulados, treze princípios e 50 diretrizes, modificar sobremaneira o modo como o Estado brasileiro tem executado, tem produzido execução penal no país”, explicou Paulo.

O professor ainda ressalta que a escolha de Rondônia se deu em razão do interesse do governo do Estado em investir no sistema penitenciário. “Esse interesse reflete na postura dos alunos do curso que de fato entenderam qual foi o chamado, o porque que eles estão aqui, eles compreenderam qual é a proposta e estão querendo  muito entender esse novo modelo de gestão”, finalizou.


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Fonte
Texto: Cíntia Xavier
Fotos: Cíntia Xavier
Secom - Governo de Rondônia

Categorias
Governo, Justiça, Rondônia, Segurança, Sociedade


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