Transparência é destaque durante cursos realizados pela Escola de Governo e Controladoria Geral do Estado

Servidores atentos às explanações sobre Transparência, repassadas pelo controlador geral do Estado, Francisco Netto

O auditório Rosilda Shockness, no Palácio Rio Madeira lotou na manhã desta quinta-feira, 7, de servidores de diversos órgãos governamentais que participaram de uma oficina sobre Transparência, tema do último módulo dos cursos que fazem parte do Plano de Capacitação da Escola de Governo, que está sendo realizado em parceria com a Controladoria Geral do Estado (CGE).

Silvio Luiz Rodrigues da Silva, ouvidor geral do estado de Rondônia palestrou na oficina e apresentou um breve resumo das ações desenvolvidas na Ouvidoria Geral do Estado, pasta da qual é titular. “O tema é relevante pelo próprio preceito da democracia. Só há um regime democrático se houver transparência entre o povo e o governo”, declarou, durante a abertura da oficina.

Silvio Rodrigues, ouvidor geral do Estado durante o evento

O ouvidor compartilhou com os técnicos presentes, exemplos de ações desenvolvidas no órgão e o aspecto da transparência empenhada nas resoluções. “A ouvidoria é uma espécie de garçom para servir o povo – que também pode ser chamado de usuário – e tem que ser servido bem. Quanto mais transparente for esse trabalho, melhor podemos realiza-lo. Por isso é importante melhorar esse processo, que a exemplo da própria transparência deve ser contínuo”, exemplifica.

“Sabemos que as opiniões das pessoas podem mudar, e quem busca a transparência, quem preza por isso, utiliza o feedback, que não deixa de ser transparência, para reciclar o atendimento”, continua.Francisco Netto, controlador geral do Estado. Ele lembrou que durante a oficina foram trabalhados dois pilares entre os servidores: concretizar a necessidade de transparência e como trabalhar o tema em conjunto. “A busca pela transparência precisa ser feita de maneira permanente na gestão. Esse trabalho é um esforço conjunto da Controladoria Geral do Estado e das unidades envolvidas, simples mas requer envolvimento de cada um”.

O controlador geral ressaltou que a transparência é um dos maiores indicativos para os órgãos de controle, pois demonstra zelo das unidades que emitem, mas lembrou que cada órgão tem seu índice próprio de transparência. “A transparência referenda a forma como trabalhamos. Por exemplo, atualmente as licitações são filmadas, além de serem especificadas claramente regras para alguns cargos públicos”, pontua.

Bruno Afonso, assessor da Secretaria da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas) garante que a oficina sobre transparência é extremamente relevante para os participantes. “Principalmente para quem lida com o público, que pode dar um retorno de forma correta para a população. No nosso caso especificamente, o uso da transparência para fins sociais, que é a bandeira da Seas”, garante.

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