Governo de Rondônia
25/04/2024

ECONOMIA INTELIGENTE

Uso de nova metodologia nos serviços de tecnologia traz economia de quase R$ 500 mil para Rondônia

26 de março de 2019 | Governo do Estado de Rondônia

A metodologia ágil usada para gestão e planejamento na Superintendência do Estado para Resultados (EpR), trabalha com cerca de cinco etapas. Essas etapas, quando usadas em projetos priorizam o produto minimo viável. As equipes entregam apenas 80% do que as secretarias estão pedindo com apenas uma funcionalidade das demandas do cliente (nesse caso secretarias).

Interação da metodologia faz com que etapas sejam mais eficientes e econômicas

Com uso dessa ferramenta, Maico Moreira, gerente de desenvolvimento da EpR, trouxe para o Estado o resultado de quase 2 mil demanda e a conclusão de 18 novos projetos da EPR. “Essas metas tem sido alcançada devido o objetivo do setor, que entende que seus serviços transformam a realidade da administração através da inclusão de conceitos de modernização da gestão pública”, fala Maico. Segundo dados em valores do final de 2018, o gasto com o pessoal do desenvolvimento fica entorno de R$ 69 mil, por mês, e a cada seis meses, em comparação com o que seria pago para os serviços solicitados, o Governo vem tendo economia de quase R$500 mil.

Até o final de 2018 o desenvolvimento era composto por quase 20 servidores que trabalham no setor e é composta por apenas uma mulher atuante na área de codificação de sistemas. Os usuários da metodologia no Governo de Rondônia comparam a ferramenta com esportes de futebol, onde se baseiam sempre na cooperação da equipe. Segundo eles se o cliente conseguir acompanhar o que está sendo desenvolvido, a cada entrega de serviço ele faz sua própria avaliação.

Antes de fazerem uso dessa metodologia, os desenvolvedores explicam que as demandas chegavam e tinham que ser atendidas, as vezes demorava mais de meses para concluir um serviço e ele podia não ser aprovado. Com isso eles voltavam a desenvolver outro sistema, que possivelmente podia demorar mais seis meses, com isso demoraria muito mais.

Com uso da framework scrum, o mapeamento de processo faz com que chegue ao desenvolvimento somente o primordial para ser atendido. Isso é medido com estudo de impacto social e financeiro, só depois disso a EpR afirma se atende ou recusa a solicitação de algum serviço.

Para o superintendente Coronel Delner Freire, com essa metodologia conseguimos saber o quanto cada equipe desenvolve e quanto tempo entregamos uma funcionalidade para as secretarias ou órgãos solicitantes. “Quando uma secretaria procura a EpR, ela logo pensa em inovação, então cabe a nós facilitar os serviços prestados para que a população ou qualquer pessoa que esteja na ponta tenha o serviço de forma fácil e ágil”, fala Delner.

A equipe de desenvolvimento se reveza e avalia no que pode intercalar e inverter entre as áreas de atuação de cada time. Porque as vezes pode vir projeto que não é específico de uma equipe, mas com a rotação pelas áreas é melhor para atendimento de demandas.

Essa metodologia deixa a EpR, como órgão massificador de estratégia de Tecnologia da Informação e Comunicação para todos os projetos. Para Hudyson Barbosa, o governo com economia e facilidade no atendimento a população em geral por meio da tecnologia, pode alcançar melhorias em qualquer área da administração pública, impactando serviço de qualidade a todos os rondonienses.


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Fonte
Texto: Maximus Vargas
Fotos: Acervo EpR
Secom - Governo de Rondônia

Categorias
Governo, Rondônia, Serviço, Servidores, Sociedade, Tecnologia


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